Tem coisa no trânsito que a gente só percebe quando para pra pensar. Outro dia ouvi:

"Sebastião, levei uma multa, mas só fui entender o perigo quando meu filho perguntou: 'Pai, por que você passou no vermelho?'"

Naquele instante, não era sobre a multa. Era sobre a escolha que levou até ela.

E aí me veio uma frase que tenho repetido muito nas conversas por onde passo:
👉 Antes da infração, vem a decisão. E antes da decisão, vem a consciência.

É simples:

• A seta que você não dá é uma escolha.

• O farol que você ignora é uma escolha.

• O celular que você checa rápido também é.

E essas decisões são feitas todos os dias, em segundos, sem testemunha.
Mas o efeito… esse pode ser eterno.

📊 Segundo o Observatório Nacional de Segurança Viária, mais de 90% dos acidentes têm origem em falhas humanas. Não é o carro, não é a chuva, não é o asfalto — é o comportamento.

E comportamento a gente molda com consciência, repetição e exemplo.

Sabe o que isso significa?
Que o trânsito pode sim ser mais seguro — se a gente parar de terceirizar o problema e começar a olhar pra nossas próprias atitudes.

🚧 Segurança não começa na placa, começa no gesto.
Na paciência pra esperar o pedestre.
Na humildade de admitir um erro.
No autocuidado de não dirigir cansado.

E quer saber?
Isso não precisa de campanha. Precisa de presença. De escuta. De líderes que falam sobre isso nas empresas. De gente que entende que trânsito também é um espaço de valores.

Então eu te pergunto:
Qual foi a sua última escolha no trânsito? E o que ela revelou sobre você?